
PORQUE A QUALIDADE ESTÁ PRIMEIRO
foto Jerónimo Heitor Coelho
VOTAÇÕES
PREMIADOS

PRÉMIOS

Prémios Alentejo


Revista em Banca
No ano em que o empreendimento de Alqueva completa três décadas, a Mais Alentejo viajou pelo actual panorama da agricultura alentejana, a partir das muitas mudanças ocorridas, nunca esquecendo que a terra é que dá o pão, tema principal de capa da nossa revista já disponível nos habituais pontos de venda distribuídos por todo o país. Múltiplos e variados são os conteúdos que tornam verdadeiramente imperdível esta edição, nomeadamente, uma oportuna e relevante entrevista com Maria do Céu Ramos, que lidera Évora Capital Europeia da Cultura 2027, o reencontro na imensa São Paulo (Brasil) com a voz melodiosamente inconfundível do baixo-alentejano António Zambujo, a arte sublime do Centro de Arte e Cultura da Fundação Eugénio de Almeida, em Évora, o percurso de uma empresa que prima por fazer luzir o verde, o novo Cicioso Boutique Hotel (Évora), que apela ao romance, bem como a elegância da gastronomia desenhada, no restaurante da Herdade das Servas (Estremoz), pelo chefe sul-americano Emanuel Rodriguez. E ainda: os vinhos Monte da Bica (Montemor-o-Novo), o enoturismo da Adega Cartuxa, os azeites Azeitona Verde, a paixão renovada dos capotes alentejanos, agora com casa nova, em plena praça do Giraldo, em Évora, a história de um espaço secular, também sediado na cidade eborense, a emblemática Drogaria Azul e, na cultura, as andanças musicais de Paulo Ribeiro que lançou um novel disco intitulado “Invisível a meus olhos”. Destaque também para as habituais crónicas de opinião assinadas pelo painel de colaboradores(as) da revista, sobre os assuntos mais diversos, sempre patenteando qualidade superior. Uma nota para o texto, escrito pelo nosso director, jornalista António Sancho, de sentida homenagem a Carlos Matos Gomes, recentemente falecido, um dos jovens capitães de Abril e escritor de fino recorte literário, sob o pseudónimo de Carlos Vale Ferraz, autor do mais bem esgalhado romance sobre a guerra colonial, “Nó cego”. Boas leituras!